A Folha de São Paulo divulgou em sua edição de ontem
(17), que pelo menos 3.000 servidores de 19 universidades e institutos
federais foram flagrados em situação trabalhista irregular desde o ano
passado.
Entre os problemas mais frequentes, estão o segundo emprego de professores contratados pelo regime de dedicação exclusiva e a acumulação de jornadas, com cargas horárias muito acima do considerado factível.
As irregularidades foram levantadas por um pente-fino realizado pelo TCU (Tribunal de Contas da União) desde o ano passado, e ainda em curso, nas 93 universidades e institutos federais do país.
Alguns servidores chegam a ter três empregos, com carga declarada superior a 120 horas semanais.
A maior parte das segundas ocupações desses servidores é exercida nos governos municipais e estaduais.
A Folha levantou os problemas apontados nas 19 primeiras auditorias concluídas.
Um dos casos mais graves é o da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), onde foram apontados 664 servidores (professores e técnicos) com um segundo emprego irregular, o que equivale a 7% do efetivo, incluindo pensionistas.
“Vários servidores ocupam cargos indevidamente e acreditam que a acumulação não será detectada ou, se o for, que não haverá maiores consequências”, afirma o TCU no relatório da auditoria na UFRN.
Entre os problemas mais frequentes, estão o segundo emprego de professores contratados pelo regime de dedicação exclusiva e a acumulação de jornadas, com cargas horárias muito acima do considerado factível.
As irregularidades foram levantadas por um pente-fino realizado pelo TCU (Tribunal de Contas da União) desde o ano passado, e ainda em curso, nas 93 universidades e institutos federais do país.
Alguns servidores chegam a ter três empregos, com carga declarada superior a 120 horas semanais.
A maior parte das segundas ocupações desses servidores é exercida nos governos municipais e estaduais.
A Folha levantou os problemas apontados nas 19 primeiras auditorias concluídas.
Um dos casos mais graves é o da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), onde foram apontados 664 servidores (professores e técnicos) com um segundo emprego irregular, o que equivale a 7% do efetivo, incluindo pensionistas.
“Vários servidores ocupam cargos indevidamente e acreditam que a acumulação não será detectada ou, se o for, que não haverá maiores consequências”, afirma o TCU no relatório da auditoria na UFRN.
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