Do Tribuna do Norte
Em paralelo ao relatório da Secretaria
Estadual de Saúde Pública (SESAP), um outro documento acerca do
contrato do Governo do Estado para fazer funcionar o Hospital da Mulher
(Hospital Materno-Infantil Parteira Maria Correia) ainda não veio a
público.
A governadora Rosalba Ciarlini (DEM)
determinou no dia 28 de junho, logo após a “Operação Assepsia”, que
colocou suspeitas sobre a atuação da Associação Marca no Estado, a
realização de uma auditoria extraordinária.
A Controladoria Geral do Estado (CGE)
ficou a cargo de concluir a apuração em 30 dias. Desde então, o assunto
foi esquecido e o relatório não foi publicizado.
Uma comissão do Governo do Estado será enviada na próxima semana para averiguar in loco a situação do Hospital da Mulher.
“Eu como ordenador de despesas não
posso autorizar nenhum pagamento enquanto houver dúvida. Se houver
despesas a mais, não iremos pagar”, disse o secretário de Saúde, médico
Isaú Gerino.
Como o restante do pagamento para a
Marca é uma parcela de R4 2,59 milhões, e os gastos indevidos já
identificados são de R$ 3,16 milhões, o simples bloqueio não seria
suficiente para ressarcir o suposto pagamento irregular.
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