Aimprudência dos condutores de ciclomotores, aquelas motocicletas de
baixa cilindrada, está com os dias contados. É que a partir do ano que
vem elas terão de ser emplacadas e seus condutores precisarão tirar
carteira de habilitação. A decisão foi conhecida depois que a Prefeitura
publicou no Diário Oficial do Município (DOM) uma correção da lei 2572
/09, que dispõe sobre esse tipo de transporte. O documento veio a
público no dia 20 deste mês, mas só ontem teve destaque.
A medida, que tem como objetivo tornar o trânsito mais seguro, ainda não tem data para ser implantada, mas segundo o gerente executivo de Trânsito de Mossoró, Jaime Balderrama, não deve demorar muito. “De 2013 para lá, a Prefeitura vai ter de correr com isso”, disse.
Balderrama reconhece que essa é uma medida um pouco antipática, porque, geralmente, quem compra esse tipo de veículo é gente de baixa renda, entretanto o número de infrações cometidas por seus condutores tem aumentado em muito a violência no trânsito. Assim, com a mudança, o emplacamento será responsabilidade do Município, mas a habilitação tem de ser retirada pelo Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN). “Eles podem pegar o que chamam de autorização para conduzir ciclomotores (ACC)”, disse Balderrama.
Quando implantada a fiscalização, os condutores desses pequenos veículos estarão sujeitos às mesmas penas do Código Brasileiro de Trânsito, com multas, apreensão de veículos e até prisão dos infratores que cometerem crimes de trânsito graves.
Mas os condutores desses veículos ainda não precisam se desesperar. A Gerência de Trânsito (GETRAM) vai antes iniciar uma campanha de conscientização para que a população de condutores tenha tempo de se organizar. Outra grande notícia é que na lei já diz que quem tem uma renda familiar abaixo de um salário mínimo e meio terá direito ao emplacamento grátis.
A medida, que tem como objetivo tornar o trânsito mais seguro, ainda não tem data para ser implantada, mas segundo o gerente executivo de Trânsito de Mossoró, Jaime Balderrama, não deve demorar muito. “De 2013 para lá, a Prefeitura vai ter de correr com isso”, disse.
Balderrama reconhece que essa é uma medida um pouco antipática, porque, geralmente, quem compra esse tipo de veículo é gente de baixa renda, entretanto o número de infrações cometidas por seus condutores tem aumentado em muito a violência no trânsito. Assim, com a mudança, o emplacamento será responsabilidade do Município, mas a habilitação tem de ser retirada pelo Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN). “Eles podem pegar o que chamam de autorização para conduzir ciclomotores (ACC)”, disse Balderrama.
Quando implantada a fiscalização, os condutores desses pequenos veículos estarão sujeitos às mesmas penas do Código Brasileiro de Trânsito, com multas, apreensão de veículos e até prisão dos infratores que cometerem crimes de trânsito graves.
Mas os condutores desses veículos ainda não precisam se desesperar. A Gerência de Trânsito (GETRAM) vai antes iniciar uma campanha de conscientização para que a população de condutores tenha tempo de se organizar. Outra grande notícia é que na lei já diz que quem tem uma renda familiar abaixo de um salário mínimo e meio terá direito ao emplacamento grátis.
Prefeitura terá de contratar pessoas
Oemplacamento das motocicletas de baixa cilindrada será mais uma forma para aumentar a arrecadação do Município, mas para começar a contabilizar os resultados precisará gastar muito, isso porque a Prefeitura ainda não dispõe dos equipamentos necessários para iniciar a mudança.
De acordo com Jaime Balderrama, caberá a administração decidir os caminhos mais adequados para implantar a nova tributação, seja contratando uma empresa ou abrindo concurso público para o novo setor. “Precisamos de gente e de equipamento para que o serviço funcione”, disse.
Mas, pelo prazo esperado, será preciso muita agilidade. De acordo com a publicação do Diário Oficial do Município do dia 20, a proposta começa por um cadastro para tentar identificar o número de veículos desse porte em circulação no município. “Isso é necessário porque não há um controle específico desse tipo de veículo que sai das lojas direto para as ruas como sendo um produto comum”, completa Balderrama.
Oemplacamento das motocicletas de baixa cilindrada será mais uma forma para aumentar a arrecadação do Município, mas para começar a contabilizar os resultados precisará gastar muito, isso porque a Prefeitura ainda não dispõe dos equipamentos necessários para iniciar a mudança.
De acordo com Jaime Balderrama, caberá a administração decidir os caminhos mais adequados para implantar a nova tributação, seja contratando uma empresa ou abrindo concurso público para o novo setor. “Precisamos de gente e de equipamento para que o serviço funcione”, disse.
Mas, pelo prazo esperado, será preciso muita agilidade. De acordo com a publicação do Diário Oficial do Município do dia 20, a proposta começa por um cadastro para tentar identificar o número de veículos desse porte em circulação no município. “Isso é necessário porque não há um controle específico desse tipo de veículo que sai das lojas direto para as ruas como sendo um produto comum”, completa Balderrama.
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