A estado recorreu da ação alegando que já havia pago o piso salarial. O pedido de perícia garante que a juíza atuante no caso não pode encerrar o processo sem que antes a ação seja vista em sua totalidade.
De acordo com Fátima Cardoso “a ação prevê que o estado deve à categoria e não cobra o cumprimento do piso deste ano. O objeto da nossa ação é que o piso salarial seja pago em janeiro e que o governo pague todo retroativo que deve à categoria” disse.
SINTE-RN discute estratégias para atuar em defesa da categoria da rede estadual
A direção do SINTE-RN esteve reunida com a assessoria jurídica do Sindicato para discutir as estratégias para atuar a favor da categoria junto aos direitos negados e ações judiciais contra ao governo do estado.Entre os assuntos tratados esteve a preocupação relacionada aos profissionais dos convênios que mais uma vez tiveram confiscado dos seus salários os 22,22%. A secretaria de Administração já publicou portaria disciplinando quem terá direito a este percentual nos seus vencimentos mensais. Contudo, o envio da portaria constando na folha da Educação com a regularização destes nomes ainda não foi feita.
O entendimento da diretoria do SINTE-RN, bem como da assessoria jurídica, é que o estado comete arbitrariedades ao tratar a categoria como se existissem duas matrizes salariais. O Sindicato atuará na defesa dos profissionais cedidos quer estejam em trabalho direto com aluno quer em outra atividade.
De acordo com a coordenadora geral Fátima Cardoso, “será aguardada uma conversa que ainda pode resultar em negociação. Caso isso não aconteça convocaremos os interessados ao Sindicato na próxima semana para reunião e encaminhamentos de uma ação judicial”, disse.
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