Policiais civis estão investigando a procedência do combustível que
era vendido em um posto sem nome, situado na avenida Jeremias da Rocha,
bairro Santo Antônio, em Mossoró
O estabelecimento apresentou inúmeras regularidades e a suspeita é
que o combustível vendido seja produto de cargas roubadas. No local
havia três funcionários e eles disseram não ter notas fiscais dos
produtos, o que impossibilita a comprovação da sua licitude.
A Polícia Civil foi acionada pela equipe da Proteção e Defesa do
Consumidor (Procon), que fazia uma fiscalização nos postos de
combustíveis de Mossoró.
Segundo o delegado Luís Fernando Sávio, os funcionários disseram não
ter notas fiscais dos combustíveis. Por isso, o posto foi interditado e
agora a polícia quer saber do seu proprietário, identificado como Rafael
Mendes, de onde veio o combustível que ele estava vendendo.
Luís Fernando adiantou que vai solicitar perícia do Instituto
Técnico-Científico de Polícia (Itep) no posto para tentar identificar a
origem do combustível que estava sendo revendido.
O posto não tinha nome na fachada, mas está registrado desde setembro
de 2011 como RC Mendes e seu nome fantasia é Posto Aliança 6.
A primeira vista, quem passa pelo local pensa até que o
estabelecimento está desativado. Não há nenhuma placa de sinalização com
os preços dos combustíveis, o que é exigido pelo Código de Defesa do
Consumidor. Mesmo assim, a procura no local era intensa.
do JORNAL DE FATO
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