terça-feira, 21 de agosto de 2012

Sindicato desmente informações de Cláudia Regina

“A vereadora Cláudia Regina (DEM) candidata a prefeita de Mossoró, distorceu a realidade de fatos relacionados a direitos dos servidores públicos municipais de Mossoró. Foi na noite da última segunda-feira (20), durante sabatina em uma FM local e uma TV a cabo”, informa o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (SINDISERPUM).
A entidade afirma que a candidata a prefeito pelo governismo “tenta confundir a opinião pública sobre seu posicionamento na Câmara Municipal.”
Na oportunidade, Cláudia Regina disse que a ação em que os servidores pleiteiam pagamento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) não transitou em julgado, fato este público e notório, ocorrido que foi em 2008 – adianta o sindicato.
“A candidata negou que exista valor para a causa. Existe o valor total, mais de R$ 50 milhões, e o valor individual, por cada um dos mais de 3 mil servidores que têm direito ao benefício. Os cálculos estão no sindicato e cada servidor já consultou e sabe a quanto tem direito”, destaca Marilda Sousa, presidenta do Sindiserpum.
Inverdades
“Cláudia Regina também faltou com a verdade quando disse que não havia votado contra o servidor. Votou pelo menos duas vezes: na questão do FGTS e ainda no projeto de lei que alterou para pior o Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério (PCCRM)”, insiste o mesmo sindicato, através de comunicado oficial e pronunciamento de Marilda.
“É público em Mossoró que a Câmara Municipal alterou o PCCRM este ano, e o referido plano somente foi recuperado após intensa mobilização do Sindiserpum e pressão dos servidores”, relembra ela.
“Outra inverdade proferida por Cláudia Regina foi a de que a direção do SINDISERPUM teria agradecido a ela pelo fato de o PCCR-M ter sido recuperado, quando na verdade, o que houve foi um discurso da presidenta Marilda Sousa historicizando toda a greve e comentando sobre o papel de cada um dos envolvidos no processo”, assinala o sindicato em seu comunicado.
“O que se percebe é que a candidata, ao dizer essas inverdades, tenta confundir a opinião pública sobre seu posicionamento na Câmara Municipal e, ao mesmo tempo, deixa uma certeza: a de que ela não tem nenhum interesse em pagar o FGTS dos servidores”, destaca Marilda Sousa.

blog carlos santos

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