Hoje, a partir das 9h30, servidores estaduais de saúde se reunirão para um ato público com o objetivo de chamar atenção da população e do Governo do Estado para as reivindicações da categoria. O encontro ocorrerá na Praça da Independência, em frente ao Mercado Central, e contará com a participação de servidores de diversos municípios do Estado.
O presidente regional do Sindsaúde, João Morais, afirma que essa mobilização faz parte de uma série de movimentos da campanha salarial 2011. O ato público de hoje estava programado desde o encontro da categoria no Centro Administrativo, sede da Governadoria, no último dia 24 de agosto.
Para a mobilização estão sendo esperadas caravanas de servidores de Natal, Pau dos Ferros, Apodi e Assú, que participarão da realização do encontro estadual dos servidores.
Uma das principais reivindicações é o pagamento dos plantões indenizatórios que não são pagos desde agosto do ano passado, plantões que equivalem às horas extras de trabalho, principalmente para os profissionais da enfermagem.
Os servidores também cobram reajuste salarial de 7,1%, que segue a inflação do ano.
Além do pagamento da progressão de 3%, referente à avaliação de desempenho realizada em novembro do ano passado. João Morais explica que todo ano os profissionais da saúde são avaliados e os que obtiverem êxito têm direito a um reajuste de 3% no salário, que é a progressão horizontal.
Esse reajuste deveria ter sido acrescido ao salário no máximo até o mês de janeiro, no entanto até o momento ainda não foi pago. Segundo o presidente, já está sendo programada outra avaliação, para o mês de novembro. "Também estamos cobrando maior qualidade nos serviços de saúde, que está precário", declara.
O objetivo do encontro dos servidores em ato público é denunciar a forma de tratamento que o governo atual vem dando à saúde pública, aos servidores e ao sindicato. "O governo não nos recebe para apresentarmos a pauta de reivindicações. Marcam audiências e depois cancelam sem que seja dada explicações à categoria", diz.
De acordo com informações de João Morais, no ato público realizado no dia 24 de agosto o Governo do Estado ficou de dar uma resposta à pauta de reivindicações da categoria, mas até o momento não se pronunciou. "A realização desses atos é uma forma de expandir o movimento e a luta dos trabalhadores da saúde do Estado", conclui.
O presidente regional do Sindsaúde, João Morais, afirma que essa mobilização faz parte de uma série de movimentos da campanha salarial 2011. O ato público de hoje estava programado desde o encontro da categoria no Centro Administrativo, sede da Governadoria, no último dia 24 de agosto.
Para a mobilização estão sendo esperadas caravanas de servidores de Natal, Pau dos Ferros, Apodi e Assú, que participarão da realização do encontro estadual dos servidores.
Uma das principais reivindicações é o pagamento dos plantões indenizatórios que não são pagos desde agosto do ano passado, plantões que equivalem às horas extras de trabalho, principalmente para os profissionais da enfermagem.
Os servidores também cobram reajuste salarial de 7,1%, que segue a inflação do ano.
Além do pagamento da progressão de 3%, referente à avaliação de desempenho realizada em novembro do ano passado. João Morais explica que todo ano os profissionais da saúde são avaliados e os que obtiverem êxito têm direito a um reajuste de 3% no salário, que é a progressão horizontal.
Esse reajuste deveria ter sido acrescido ao salário no máximo até o mês de janeiro, no entanto até o momento ainda não foi pago. Segundo o presidente, já está sendo programada outra avaliação, para o mês de novembro. "Também estamos cobrando maior qualidade nos serviços de saúde, que está precário", declara.
O objetivo do encontro dos servidores em ato público é denunciar a forma de tratamento que o governo atual vem dando à saúde pública, aos servidores e ao sindicato. "O governo não nos recebe para apresentarmos a pauta de reivindicações. Marcam audiências e depois cancelam sem que seja dada explicações à categoria", diz.
De acordo com informações de João Morais, no ato público realizado no dia 24 de agosto o Governo do Estado ficou de dar uma resposta à pauta de reivindicações da categoria, mas até o momento não se pronunciou. "A realização desses atos é uma forma de expandir o movimento e a luta dos trabalhadores da saúde do Estado", conclui.
Fonte O Mossoroense
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