Os servidores estaduais da saúde realizaram mais um ato público para protestar contra o descaso do governo estadual. Na avaliação do presidente regional do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde), João Morais, o movimento foi bastante produtivo e contou com a participação de muitos servidores, que avaliam a possibilidade de uma nova greve na saúde, caso não recebam resposta do governo sobre a pauta de reivindicações da categoria.
A mobilização que teve como palco a Praça da Independência, em frente ao Mercado Central, contou com a participação de servidores de vários municípios do Estado, como Natal, Pau dos Ferros, Apodi e Assú. Cerca de 100 pessoas participaram do evento.
O presidente regional do Sindsaúde, João Morais, afirma que foi agendada uma assembleia geral da categoria para o dia 5 de outubro, em que a categoria decidirá se dará início ou não a mais uma greve da saúde no Estado.
"A categoria não descarta a possibilidade de declarar greve, depende da postura do governo, já que estamos esperando uma resposta a nossa pauta de reivindicação, que até agora não veio", frisa.
Entre as reivindicações, estão o pagamento dos plantões indenizatórios que não são pagos desde agosto do ano passado e o reajuste salarial de 7,1%, que segue a inflação do ano. A categoria cobra também o pagamento da progressão de 3%, referente à avaliação de desempenho realizada em novembro do ano passado, que, segundo João Morais, deveria ter sido acrescida ao salário dos servidores no máximo até o mês de janeiro.
Com a realização desses atos públicos, os servidores esperam chamar atenção da população para o descaso do governo com a saúde pública e os servidores.
A mobilização que teve como palco a Praça da Independência, em frente ao Mercado Central, contou com a participação de servidores de vários municípios do Estado, como Natal, Pau dos Ferros, Apodi e Assú. Cerca de 100 pessoas participaram do evento.
O presidente regional do Sindsaúde, João Morais, afirma que foi agendada uma assembleia geral da categoria para o dia 5 de outubro, em que a categoria decidirá se dará início ou não a mais uma greve da saúde no Estado.
"A categoria não descarta a possibilidade de declarar greve, depende da postura do governo, já que estamos esperando uma resposta a nossa pauta de reivindicação, que até agora não veio", frisa.
Entre as reivindicações, estão o pagamento dos plantões indenizatórios que não são pagos desde agosto do ano passado e o reajuste salarial de 7,1%, que segue a inflação do ano. A categoria cobra também o pagamento da progressão de 3%, referente à avaliação de desempenho realizada em novembro do ano passado, que, segundo João Morais, deveria ter sido acrescida ao salário dos servidores no máximo até o mês de janeiro.
Com a realização desses atos públicos, os servidores esperam chamar atenção da população para o descaso do governo com a saúde pública e os servidores.
Fonte O Mossoroense
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