A greve no Departamento Estadual de Trânsito (Detran), iniciada ontem, em Natal, não terá reflexos em Mossoró, pelo menos por enquanto. A avaliação é do Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Direta e Indireta do Rio Grande do Norte (Sinai/RN) - coordenação regional de Mossoró.
Coordenador do Sinai, Hermes Oliveira informa que a redução do quadro de servidores e remanejamentos inviabilizam a greve no Detran de Mossoró. "A avaliação que se faz é que não tem como fazer greve no Detran de Mossoró. A greve neste momento não decola, a não ser que haja alguma mudança", diz.
Segundo ele, a quantidade de servidores é ainda menor do que na greve deste ano, em maio (hoje são apenas cinco), e a direção está recrutando servidores terceirizados para serviços fundamentais do Detran de Mossoró, ou seja, serviços não seriam paralisados mesmo com adesão dos servidores.
"Aliás, é uma denúncia que o sindicato faz, porque estão remanejando ASGs (auxiliares de serviços gerais) para serviço técnico e especializado no Detran. Os ASGs são qualificados, mas para a sua função, porque serviço de inspeção e outros devem ser feitos por pessoal do quadro do Detran", denuncia.
Como não há sedes em Mossoró da Empresa Técnica de Pesquisa Agropecuária (Emparn); Instituto de Desenvolvimento Econômico e Ambiental (Idema); Fundação José Augusto (FJA); Junta Comercial do Rio Grande do Norte (Jucern) e todos em greve, apenas os servidores da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e Instituto de Defesa Agropecuária (Idiarn), entre os da base Sinai em Mossoró, aderiram à paralisação.
O primeiro dia da greve foi dedicado à reunião para mobilização da categoria. "O pessoal da Emater de Mossoró parou e a partir de hoje a mobilização abrangerá outros municípios da região através de um trabalho de conhecimento que estamos fazendo. O pessoal do Idiarn também parou. A greve é por tempo indeterminado e só terminará quando o Governo cumprir o que prometeu", afirma Hermes Oliveira.
Coordenador do Sinai, Hermes Oliveira informa que a redução do quadro de servidores e remanejamentos inviabilizam a greve no Detran de Mossoró. "A avaliação que se faz é que não tem como fazer greve no Detran de Mossoró. A greve neste momento não decola, a não ser que haja alguma mudança", diz.
Segundo ele, a quantidade de servidores é ainda menor do que na greve deste ano, em maio (hoje são apenas cinco), e a direção está recrutando servidores terceirizados para serviços fundamentais do Detran de Mossoró, ou seja, serviços não seriam paralisados mesmo com adesão dos servidores.
"Aliás, é uma denúncia que o sindicato faz, porque estão remanejando ASGs (auxiliares de serviços gerais) para serviço técnico e especializado no Detran. Os ASGs são qualificados, mas para a sua função, porque serviço de inspeção e outros devem ser feitos por pessoal do quadro do Detran", denuncia.
Como não há sedes em Mossoró da Empresa Técnica de Pesquisa Agropecuária (Emparn); Instituto de Desenvolvimento Econômico e Ambiental (Idema); Fundação José Augusto (FJA); Junta Comercial do Rio Grande do Norte (Jucern) e todos em greve, apenas os servidores da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e Instituto de Defesa Agropecuária (Idiarn), entre os da base Sinai em Mossoró, aderiram à paralisação.
O primeiro dia da greve foi dedicado à reunião para mobilização da categoria. "O pessoal da Emater de Mossoró parou e a partir de hoje a mobilização abrangerá outros municípios da região através de um trabalho de conhecimento que estamos fazendo. O pessoal do Idiarn também parou. A greve é por tempo indeterminado e só terminará quando o Governo cumprir o que prometeu", afirma Hermes Oliveira.
Outras categorias deverão parar atividades esta semanaAs categorias que entraram em greve são as mesmas que paralisaram há quatro meses, mas voltaram ao trabalho após o Governo do Estado se comprometer a começar pagar reajuste em setembro, com base no Plano de Cargos e Salários. Como o Estado não cumpriu o acordo, os servidores estão retomando o movimento grevista.
Além dos órgãos da base do Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Direta e Indireta do Rio Grande do Norte (Sinai/RN), outros cogitam paralisar, como os médicos lotados no Estado e agentes penitenciários, cuja decisão estava marcada para ontem, mas que não foi tomada até o fechamento desta edição.
Policiais civis também podem parar, o que depende de negociação com o Governo, como também servidores da Central de Abastecimento (Ceasa) e Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Também pararam técnicos-administrativos da Secretaria Estadual de Educação.
O Governo alega que não reajustará os salários porque está impedido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O secretário estadual de Administração e Recursos Humanos, Anselmo Carvalho, pede bom senso aos servidores, já que o cumprimento dos planos está vinculado, em lei, à permissão da LRF.
Além dos órgãos da base do Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Direta e Indireta do Rio Grande do Norte (Sinai/RN), outros cogitam paralisar, como os médicos lotados no Estado e agentes penitenciários, cuja decisão estava marcada para ontem, mas que não foi tomada até o fechamento desta edição.
Policiais civis também podem parar, o que depende de negociação com o Governo, como também servidores da Central de Abastecimento (Ceasa) e Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Também pararam técnicos-administrativos da Secretaria Estadual de Educação.
O Governo alega que não reajustará os salários porque está impedido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O secretário estadual de Administração e Recursos Humanos, Anselmo Carvalho, pede bom senso aos servidores, já que o cumprimento dos planos está vinculado, em lei, à permissão da LRF.
Fonte O Mossoroense
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