O levantamento feito pela Folha ouviu promotores, delegados, policiais federais e secretários de Governo de 16 Estados brasileiros, entre eles o RN.
Segundo a matéria, no RN a facção criminosa ganhou espaço a partir do contato de presos paulistas, detidos em instituições prisionais estadual, onde novos membros foram arregimentados para fortalecer o crime. O jornal paulista lembra que número de Estados com ações recentes do grupo é o dobro do constatado pela CPI do Tráfico de Armas da Câmara em 2006. A expansão é atribuída principalmente a fatores econômicos e a mudanças em sua hierarquia.
Como forma de atrair novos membros, a facção oferece apoio jurídico e financeiro para parentes ou faz ameaças violentas. Os novos grupos criminosos locais enviam dinheiro para contas de laranjas ligados à facção.
Ainda de acordo com o jornal, o PCC atuaria em Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Sergipe, São Paulo e Tocantins.
Segundo a matéria, no RN a facção criminosa ganhou espaço a partir do contato de presos paulistas, detidos em instituições prisionais estadual, onde novos membros foram arregimentados para fortalecer o crime. O jornal paulista lembra que número de Estados com ações recentes do grupo é o dobro do constatado pela CPI do Tráfico de Armas da Câmara em 2006. A expansão é atribuída principalmente a fatores econômicos e a mudanças em sua hierarquia.
Como forma de atrair novos membros, a facção oferece apoio jurídico e financeiro para parentes ou faz ameaças violentas. Os novos grupos criminosos locais enviam dinheiro para contas de laranjas ligados à facção.
Ainda de acordo com o jornal, o PCC atuaria em Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Sergipe, São Paulo e Tocantins.
Font e O Mossoroense
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