terça-feira, 24 de abril de 2012

Semana Nacional de Educação debaterá desde direitos funcionais a financiamento da Educação

Estamos na 13ª edição da Semana Nacional de Educação, promovida pela CNTE e seus Sindicatos filiados. Este ano, as atividades começaram no dia 21 e seguirão até a próxima sexta-feira (27). A programação foi disponibilizada no nosso site. Para acessá-la, basta clicar aqui. A CNTE sugere que ocorram debates sobre os seguintes temas:
Hora Atividade: ressaltar a importância desse horário para planejamento, para pensar em como contribuir com a aprendizagem dos alunos e para que o trabalho pedagógico não se resuma à sala de aula.
Salários Dignos: uma boa oportunidade para discutir na escola sobre o problema da distribuição de renda e ressaltar que ele tem origem no modelo de estruturação da sociedade e de sua economia. Se vivemos numa economia capitalista, precisamos discutir quais são os melhores caminhos para a distribuição de renda. Os profissionais da Educação vivem lutando em Campanhas salariais tendo em vista que os cargos comissionados e os altos escalões do Governo levam a maior fatia dos recursos arrecadados através dos impostos pagos pela população.
Terceirização: no material da CNTE (pág 16) há um excelente conteúdo que vai ajudar nessa discussão. Vamos lembrar que a terceirização além de desestabilizar a estrutura do estado, serve de moeda troca para os interesses de alguns.
Funcionários/as da Educação: esta semana é uma boa oportunidade para se fazer um intercâmbio de conhecimento na nossa categoria. Existe uma coisa que nos une: salário, formação, carreira e condições de trabalho. Está mais do que na hora de unimos forças para resgatarmos as políticas públicas implementadas desde 2005, seja conhecida e lutada por todos nós. Nas páginas 14 e 15 do livreto há embasamento para esse assunto.
Financiamento: é preciso fazer o debate sobre a reforma tributária. Trazer esse tema para a sala de aula é indicativo de mobilização. A sociedade não reage porque não conhece o assunto. Nós somos formadores/as de opinião. Mais do que isso: somos agentes no processo de transformação. No caderno da CNTE (páginas 06 e 07) há um vasto conteúdo sobre o assunto.
Baixe o livreto da CNTE, e tenha embasamento para todas essas discussões. Clique aqui para acessá-lo.

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