A operação tinha cumprido até a noite desta terça 35 mandados de prisão em São Paulo, Brasília e Macapá. Os detidos são suspeitos de envolvimento em um esquema de desvio de verba no ministério. A investigação, iniciada em abril, apontou fraude em contrato do ministério com o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi). A finalidade do convênio era qualificar 1,9 mil profissionais de turismo no Amapá. Dos R$ 4,445 milhões do contrato, quase R$ 3 milhões foram desviados, segundo a PF.
De acordo com nota divulgada no início da noite pelo Ministério do Turismo, "os servidores presos, preventiva ou temporariamente, em operação realizada hoje pela Polícia Federal, serão mantidos afastados de suas funções durante o prazo de investigação do PAD."
O ministério anunciou que publicará nesta quarta (10) uma portaria suspendendo a assinatura de convênios com entidades privadas sem fins lucrativos pelo prazo de 45 dias.
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