Mais um movimento grevista será deflagrado na educação pública do Rio Grande do Norte.
Em assembleia realizada na manhã desta quarta-feira, 17, professores e servidores do campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) em Mossoró decidiram paralisar as atividades a partir da próxima terça-feira, 23.
O coordenador local do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (SINASEFE), Fábio Procópio, declara que a paralisação tem como objetivo principal cobrar a valorização da educação pública em toda esfera, seja ela municipal, estadual ou federal.
Outros três pontos são destacados pelo coordenador: o projeto de lei que está tramitando no Congresso Nacional que congela os salários dos servidores públicos por 10 anos, a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação pública e o reajuste emergencial de 14,67%.
Procópio informa que os servidores querem sentar com o Governo Federal para discutir o projeto de lei e a carreira profissional. "Vamos cobrar a valorização profissional, melhor estrutura nas escolas e aumento de recursos para a educação, já que existe a expansão das escolas, mas os recursos continuam sendo os mesmos: menos de 6% do PIB", salienta o coordenador.
Procópio informa que 30% dos servidores serão mantidos na ativa, mas a paralisação dos professores será geral. "Não tem sentido manter 30% dos professores trabalhando se depois os alunos terão de estar na escola para a reposição das aulas", justifica.
Hoje, começa a greve no campus do IFRN de Natal, conforme decisão tomada no último dia 13.
Em assembleia realizada na manhã desta quarta-feira, 17, professores e servidores do campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) em Mossoró decidiram paralisar as atividades a partir da próxima terça-feira, 23.
O coordenador local do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (SINASEFE), Fábio Procópio, declara que a paralisação tem como objetivo principal cobrar a valorização da educação pública em toda esfera, seja ela municipal, estadual ou federal.
Outros três pontos são destacados pelo coordenador: o projeto de lei que está tramitando no Congresso Nacional que congela os salários dos servidores públicos por 10 anos, a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação pública e o reajuste emergencial de 14,67%.
Procópio informa que os servidores querem sentar com o Governo Federal para discutir o projeto de lei e a carreira profissional. "Vamos cobrar a valorização profissional, melhor estrutura nas escolas e aumento de recursos para a educação, já que existe a expansão das escolas, mas os recursos continuam sendo os mesmos: menos de 6% do PIB", salienta o coordenador.
Procópio informa que 30% dos servidores serão mantidos na ativa, mas a paralisação dos professores será geral. "Não tem sentido manter 30% dos professores trabalhando se depois os alunos terão de estar na escola para a reposição das aulas", justifica.
Hoje, começa a greve no campus do IFRN de Natal, conforme decisão tomada no último dia 13.
Fonte Jornal de Fato
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