Antes de pensar em grandes projetos, no entanto, ele precisará resolver problemas imediatos, como uma melhor gestão do Enem. Em entrevista à Folha, ele disse que a metodologia de correção das redações --alvo de contestações na Justiça-- vai mudar a favor dos alunos. Mas não garantiu a realização de duas provas em 2013.
O ministro, que quando candidato ao governo de São Paulo criticou duramente o que classificava como "aprovação automática", diz que não alterará a orientação --em vigor hoje no MEC-- de não reprovar alunos dos ciclos iniciais.
Fonte uol.com
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