O Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente (IDEMA) não realizou fiscalização na retirada de areia do leito do rio Apodi/Mossoró, em Governador Dix-Sept Rosado, por construtoras de Mossoró. O fato foi mostrado na edição de domingo, no Jornal de fato. A diretora de fiscalização do IDEMA, Graça Azevedo, disse que surgiram emergências na região do Litoral Sul e a fiscalização na região de Mossoró foi adiada.
Em pelo menos cinco pontos do rio, em Governador Dix-Sept Rosado, são retiradas centenas de carradas de areia para serem usadas na construção civil em Mossoró. Alguns casos, como o que acontece já em território de Mossoró, perto da Barragem de Genésio, o processo de retirada de areia é legalizado e inclusive ajuda na desobstrução do rio e a reduzir os efeitos da cheia sobre as casas. Neste caso, existe uma placa do IDEMA indicando a legalização.
Mas, porém, em Governador Dix-Sept Rosado, até sexta-feira passada, não havia plaquinha do IDEMA indicando autorização para retirada areia. A forma como a areia estava sendo extraída, também indicava claramente ser predatória. Máquinas pesadas escavavam a areia no leito principal do rio e não em bancos de areia que obstrui o leito natural do rio.
O pesquisador da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Gustavo Henrique, observa que a retirada de areia, sem um bom estudo de impacto ambiental, causa sérios prejuízos à fauna, flora e até do ponto de vista social. O licenciamento é feito pelo IDEMA, mas somente com documentos expedidos pela Prefeitura Municipal, pelo Departamento Nacional Produção Mineral, Estudo de Impacto Ambiental, entre outros documentos.
A chefe do setor de fiscalização do IDEMA, Graça Azevedo, reconhece que tem poucos agentes para atuar na fiscalização. São apenas 16 e em 4 veículos. Como apareceram situações emergenciais no litoral sul do Rio Grande do Norte, não foi possível a fiscalização na região Oeste. Porém, diante das denúncias apresentadas pela própria população de Governador Dix-Sept Rosado, Graça Azevedo espera realizar um trabalho de fiscalização o quanto antes.
Em pelo menos cinco pontos do rio, em Governador Dix-Sept Rosado, são retiradas centenas de carradas de areia para serem usadas na construção civil em Mossoró. Alguns casos, como o que acontece já em território de Mossoró, perto da Barragem de Genésio, o processo de retirada de areia é legalizado e inclusive ajuda na desobstrução do rio e a reduzir os efeitos da cheia sobre as casas. Neste caso, existe uma placa do IDEMA indicando a legalização.
Mas, porém, em Governador Dix-Sept Rosado, até sexta-feira passada, não havia plaquinha do IDEMA indicando autorização para retirada areia. A forma como a areia estava sendo extraída, também indicava claramente ser predatória. Máquinas pesadas escavavam a areia no leito principal do rio e não em bancos de areia que obstrui o leito natural do rio.
O pesquisador da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Gustavo Henrique, observa que a retirada de areia, sem um bom estudo de impacto ambiental, causa sérios prejuízos à fauna, flora e até do ponto de vista social. O licenciamento é feito pelo IDEMA, mas somente com documentos expedidos pela Prefeitura Municipal, pelo Departamento Nacional Produção Mineral, Estudo de Impacto Ambiental, entre outros documentos.
A chefe do setor de fiscalização do IDEMA, Graça Azevedo, reconhece que tem poucos agentes para atuar na fiscalização. São apenas 16 e em 4 veículos. Como apareceram situações emergenciais no litoral sul do Rio Grande do Norte, não foi possível a fiscalização na região Oeste. Porém, diante das denúncias apresentadas pela própria população de Governador Dix-Sept Rosado, Graça Azevedo espera realizar um trabalho de fiscalização o quanto antes.
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